quinta-feira, 14 de julho de 2011

God of War 4

Aqui você confere uma imagem exclusiva de God of War 4, onde Kratos derrota o chefão Tintim, em um final digno de Fatality. Qualquer semelhança com membros do Grupo Genshiken é mera coincidência.

sábado, 9 de julho de 2011

Nações Fictícias nas HQs


Quando lemos HQs, percebemos que muitas nações e cidades citadas não são reais. Elas podem até terem sido criadas nos moldes de algum lugar, mas são importantes apenas nos gibis. Grandes ou pequenas, de vilões ou de heróis, essas nações sempre são citadas, pois quando é preciso criar uma situação, é melhor não arriscar com os países “reais”, não acham? Mesmo que na verdade seja uma crítica a realidade.
Latvéria (Marvel)
Com uma população de 500.000 habitantes (aproximado, visto que o governo não publica o censo), a Latvéria é um país da Europa, próximo a Húngria, Romênia e Sérvia. Vive sobre uma ditatura, mais como uma Monarquia Forçada, nas mãos do vilão Doutor Destino. Longe de ser um péssimo líder, Victor mantém o país com uma economia estável, afastado dos problemas que assolam o resto do mundo. É por isso que, mesmo quando é deposto, ele volta ao cargo, conseguindo acertar a economia em questão de meses. Sua população é composta por europeus das mais diversas nações e por ciganos. A moeda são Francos Latverianos, as línguas faladas mais comuns são o alemão, o hungaro, o latveriano (que parece o hungaro) e o romênio, e sua força policial é composta por robôs, os doombots.

Wakanda (Marvel)
Um país africano comandado pelo rei T’challa, também conhecido como Pantera Negra. Apesar de pequeno, é um dos países mais ricos e desenvolvidos do mundo, muito graças ao fato de ser um dos dois únicos locais do planeta onde pode ser encontrado o metal Vibranium (já citado nesse post). Possui uma das tecnologias mais avançadas de toda a Terra, além de muitos recursos naturais. O país possui uma monarquia absolutista, a moeda é o Dollar Wakandiano (Wakandian Dollar), e as línguas faladas são o Wakandiano e o Yoruba. Os cultos locais são ao Deus Pantera (por isso o herói ser chamado de Pantera Negra), e a diversos outros animais como o Gorila Branco. Localiza-se próxima a Somália, Quênia e Etiópia, além de outros países africanos fictícios da Marvel como a Azania, Cannan e Narobia.

Outros países africanos fictícios da Marvel
Azania – País extremamente violento, que sofre o resultado do Apartheid e de uma polícia dura. População: 11,594,000.
Cannan – Pouco se sabe sobre esse país. População: 4,763,000.
Halwan – População: 4,329,000.
Murkatesh – Nada se sabe.
Narobia – População: 1,500,000.
Mohannda – país onde aconteceu uma grande Guerra Civil.

Genosha (Marvel)
É uma ilha localizada a norte e a leste de Madagascar, que já foi governada pelo Magneto. Ficou conhecida como nação mutante, pois foi o local onde Magneto tentou criar uma nação inteira para que os mutantes pudessem viver. Antes disso, era um local de grande riqueza, mas isso só ocorria pois os mutantes que nasciam no país eram escravizados, virando popriedade do governo assim que nasciam. Hoje, está em ruínas. Quem leu a Dinastia M, lembra que Magneto governa Genosha, e na realidade em que se passa o arco da Dinastia, é o país mais poderoso do mundo.

Markovia (DC Comics)
O local onde está localizada a Markovia ainda é um grande mistério, pois toda edição eles trocam isso. Mas é na Europa. País Natal de Brion Markov, o Geo-Força, e Tara (Terra), uma mocinha que pertenceu aos Jovens Titãs (e que o Exterminador adora!). A cidade capital é Markovburg, e para proteger o país após a Segunda Guerra Mundial, começaram a ser feitas pesquisas sobre metahumanos por lá. É um país turistico, com muitas montanhas.

Kahndaq (Dc Comics)
É um país do continente africano, localizado próximo ao Egito e a Jordânia. É um país liderado por Adão Negro (pelo menos era, né), vilão do Capitão Marvel. Sua capital é Shiruta e a língua oficial é o árabe. Apesar de ser um país islâmico, as mulheres não são tão destratadas, havendo menos barreiras para elas.

Atlantis (DC Comics)
Para começar, Atlantis é um continente, e possui duas grandes cidade-estados mais famosas, Poseidonis e Tritonis. E claro, está localizado no Oceano Atlântico. Atlantis é liderada pelo Aquaman, que pode ser chamado Orin ou Arthur Curry. No passado, Atlantis era um continente que ficava acima da água, mas em terremoto causado pela queda de um meteoro mudou isso. Para se proteger, o povo de Poseidonis, liderados pelo rei Orin (o nome do Aquaman foi uma homenagem a esse rei), construiu uma redoma e a colocou em volta da cidade. E foi assim que eles sobreviveram. Então, Orin mandou que fosse desenvolvida uma tecnologia capaz de faze-los respirar dentro da água. Foi um soro que alterava a fisiologia dos Atlantis que os tornaram como são hoje.
Mas para a população de Tritonis (imagem acima) não foi bem assim. Acontece que o irmão maligno de Orin, Shalako, deixou Poseidonis com seus seguidores, e se estabeleceram na antiga cidade de Tritonis. Foi com magia que eles puderam permanecer na cidade alagada. E foi através de magia que eles se tornaram sereias. E pois isso o povo de Tritonis possui calda de peixe.

Atlantis (Marvel)
Mas antes da criação da Atlantis da DC (que ainda não chamava DC), a Marvel (na época não chamada de Marvel) já tinha seu continente submarino liderado por Namor. A idéia de uma cidade avançada que havia afundado agradava muito os leitores da época. Atlantis era um pequeno continente localizado entre a América do Norte e a Europa, que afundou a 20.000 anos atrás. Mas eles também construíram uma redoma de vidro ao redor das cidades importantes, Atlantis e Netheria. Mais tarde, um grupo de atlantis se mudou para uma outra cidade, Lemuria. Os habitantes de Lemuria possuem uma aparência mais próxima das serpentes, por causa das ruínas que encontraram no caminho.
A localização do continente é bem estratégica e seu líder, Namor, já foi um grande inimigo do nosso povo. A espécie que lá habita são os Homo mermani, apesar do Namor ser metade humano.

Superman irá renunciar a cidadania americana


“A verdade, a justiça e os valores americanos não são o suficiente.”

Essa é a frase de impacto do 900º número da revista Action Comics que o Superman pronuncia.
O super-herói que é símbolo do patriotismo americano, e veio de um mundo distante, escolheu a terra do Tio Sam para morar e defender, mas agora quer renunciar à sua cidadania.
Na história, escrita por David S. Goyer e desenhada por Miguel Sepulveda, o Superman toma a decisão após comparecer a uma manifestação no Irã e o governo de Ahmadinejad considerar o ato um afronte do governo americano. Esse é o detalhe que faz o super-herói renunciar. Ele diz que está cansado de ser visto como parte do governo americano, e que quer se tornar um cidadão do mundo.
Mesmo com a explicação que na verdade o Superman quer ampliar seu campo de atuação, teve gente que não aceitou. No The Weekly Standard, Jonathan V. Last afirma que o herói renunciar aos Estados Unidos é a coisa mais estúpida que a DC Comics podia fazer.
Sem contar que o blogueiro ainda defende que se o Superman não acredita no país, então ele não acredita em nada!
Alguns, muitos, americanos se sentiram ofendidos com a iniciativa do Superman. O burburinho chegou a tal ponto de pressionar um pronunciamento da DC Comics, através de Jim Lee e Dan Didio. Os co-editores afirmam que o super-herói somente quer expandir seu campo de atuação para o mundo e que não abandonará a pátria que escolheu.

Laranja Mecânica em HQ


O desenhista Kevin Colden que no momento está trabalhando em “Strange Adventures” de Vertigo já anunciou o seu próximo trabalho – uma adaptação do filme Laranja Mecânica em quadrinhos.
Ele conta que a idéia surgiu durante uma crise familiar em 2009 e após alguns passeios de trem para refletir encontrou essa vontade adormecida e achou que seria o momento oportuno. Felizmente a crise familiar passou e o projeto ficou na gaveta, mas agora após o elogio de alguns amigos resolveu dar continuidade! O clássico literário será ilustrado com imagens forte e obviamente: laranjas. 

Captura de Bin Laden vira HQ


A missão para a captura do terrorista mais procurado do mundo, Osama Bin Laden, vai virar história em quadrinhos. Os autores afirmam que não querem discutir questões políticas, e sim retratar a operação.
Code word: Geronimo foi escrita pelo capitão da marinha aposentado Dale Dye e pela esposa, Julia. Com 88 páginas a HQ será lançada em setembro, nos Estados Unidos, pela IDW Publishing.
Para deixar de fora as questões políticas, como as dúvidas na relação entre o EUA e o Paquistão, os autores se concentraram nas pessoas responsáveis pela captura e deram foco ao desenrolar da história.
Muitos elementos da ação militar aparecem na produção. Os problemas, como a pouso forçado de um dos helicópteros, e o êxito de ter capturado e matado Bin Laden.
O presidente Barack Obama e sua equipe também são retratados no momento em que aconpanham a operação ao vivo, até o corpo do Bin Laden ser jogado no mar.
Parte do lucro com a venda da HQ será doada para a associação de veteranos de guerra dos Estados Unidos, segundo a IDW.
A título de curiosidade, o nome Code word: Geronimo (Codinome: Gerônimo) é o termo usado por oficiais da inteligência do governo do EUA para se referir a Bin Laden.
Fonte: Garotas Nerds

Primeiro Ministro Vladimir Putin é herói em HQ


O primeiro-ministro Vladimir Putin virou o herói da história em quadrinhos “Super-Putin” na Rússia. Vestido com um quimono e contando com a ajuda do parceiro Medvedev – um especialista em novas tecnologias – o mais novo super-herói combate terroristas da Al-Qaeda e zumbis que fazem reivindicação democráticas.
Contando com características hollywoddianas, a HQ traz uma avalanche de referências políticas às condições do governo de forma bem aberta. O ajudante de Putin, Medvedev, é na verdade o presidente russo, Dimitri Medvedev. Sechin é um homem invisível armado até os dentes, referência clara ao vice-primeiro-ministro e braço direito de Putin, Igor Sechin.
Além de todas as personalidades do governo o discurso dos zumbis é referência clara à situação política do país. Os mortos-vivos exigem eleição direta dos governadores e o retorno da imprensa livre, reivindicações feitas pels oposição na Rússia.
Há quem critique a HQ por retratar as autoridades como verdadeiros heróis e a oposição como zumbis. O lançamento da história é um golpe de marketing para melhorar a imagem do governo russo diante a opinião popular, segundo a imprensa digital.
Quem ficou curioso pode conferir aqui a versão em inglês do primeiro capítulo.
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